O Pai de Santo é o responsável por conduzir rituais espirituais e orientar pessoas em busca de equilíbrio emocional, proteção energética e solução para questões afetivas, profissionais ou familiares. Ele atua como intermediário entre o plano espiritual e o plano terreno, utilizando práticas tradicionais como o Jogo de Búzios, defumações, banhos e oferendas, sempre com o propósito de promover harmonia e bem-estar.
Em sua função, o Pai de Santo também acolhe e escuta quem o procura, oferecendo conselhos baseados nas revelações espirituais que recebe durante os atendimentos. A atuação exige experiência, responsabilidade e profundo respeito às Entidades Espirituais. O trabalho é realizado com ética, seguindo princípios que prezam pelo livre-arbítrio e pela ajuda verdadeira a quem está em sofrimento. Clique aqui e saiba mais!
Pai de Santo confiável em São Paulo Araraquara
Com o aumento na procura por orientação espiritual, cresce também o cuidado que as pessoas devem ter ao escolher um guia confiável. Em Araraquara, interior de São Paulo, o Instituto Unieb é reconhecido por seu atendimento ético e transparente. Sob liderança do Pai de Santo Roberson Dariel, o centro tem se destacado por acolher casos complexos com seriedade e respeito à espiritualidade.
Segundo relatos de quem já passou por atendimento, o diferencial do Instituto Unieb está na forma como cada caso é tratado individualmente. Nada é feito sem antes compreender a situação por meio da Consulta com Búzios, e todas as decisões são tomadas com base no que as Entidades revelam. Isso transmite segurança e gera confiança entre os consulentes.
“Quando alguém me procura, a primeira coisa que faço é escutar com atenção. Depois, com base na orientação espiritual, indico o melhor caminho. Mas tudo é feito com consentimento e clareza, jamais com imposição”, explica o Pai de Santo Roberson Dariel, reforçando a importância do respeito mútuo no processo.
Rituais comuns e preparação para Consulta
Os rituais realizados por um Pai de Santo variam conforme a necessidade espiritual de cada pessoa. Entre os mais comuns estão os banhos energéticos, as firmezas espirituais para proteção e os pedidos de orientação por meio dos Búzios. Antes de qualquer prática, no entanto, é essencial realizar uma Consulta para entender a raiz do problema e confirmar se há autorização espiritual para seguir com os rituais.
A preparação para a Consulta inclui manter a mente aberta, evitar julgamentos e se dispor a ouvir aquilo que os guias espirituais têm a dizer. Em muitos casos, a solução apresentada tende a ser diferente do que se imaginava, exigindo abertura emocional e espiritual por parte do consulente.
“Não é sobre o que a pessoa quer ouvir, mas sobre o que ela precisa saber. A espiritualidade revela o que está oculto, e a partir disso, mostramos o que pode ser feito com consciência e respeito”, afirma Roberson Dariel, que tem atuado há anos com dedicação à missão espiritual no Instituto Unieb.
Mitos e verdades sobre Pais de Santo
Apesar de sua importância cultural e espiritual, muitos mitos ainda cercam a figura do Pai de Santo. Há quem acredite que todos os rituais envolvem elementos negativos, o que não corresponde à realidade da maioria das casas sérias. Um Pai de Santo verdadeiro não utiliza o medo como instrumento e trabalha com base em valores espirituais, respeito e acolhimento.
Outro equívoco comum é pensar que esses líderes religiosos prometem resultados imediatos. Na verdade, o processo espiritual depende de muitos fatores, inclusive do merecimento e do comprometimento da própria pessoa. Os rituais são instrumentos de transformação, mas não substituem as atitudes no dia a dia.
É importante também esclarecer que muitos Pais de Santo são estudiosos, têm profundo conhecimento das tradições afro-brasileiras e atuam com rigor ético. A generalização, nesse caso, é prejudicial tanto para os consulentes quanto para os profissionais sérios que seguem sua missão com responsabilidade.
Fazem malefícios
Uma das maiores distorções é acreditar que todos os Pais de Santo fazem malefícios. Centros sérios e tradicionais, como o Instituto Unieb, repudiam qualquer prática que vá contra o bem-estar de outra pessoa. Os rituais são feitos para ajudar, proteger e trazer clareza espiritual, nunca para causar danos.
Não respeitam livre-arbítrio
Outro mito é o de que o Pai de Santo impõe decisões e não respeita o livre-arbítrio. Pelo contrário, a base do trabalho espiritual ético é o respeito à vontade e ao momento de cada pessoa. “Nada é feito à força. Quem decide o caminho é sempre o consulente. Nós somente orientamos com base no que o plano espiritual nos mostra”, reforça Roberson Dariel.